Cigarros eletrônicos: Quais os riscos para sua saúde?
- jessicasouza94
- 10 de jan. de 2024
- 1 min de leitura
O uso do vape, também conhecido como cigarro eletrônico, tem sua comercialização proibida no Brasil desde 2009. Ainda assim, esses dispositivos são amplamente comercializados de forma clandestina, principalmente entre os jovens. Mas será que todos estão cientes dos malefícios e riscos do uso contínuo do vape?
Tais dispositivos vêm sendo promovidos como uma opção "mais segura" em relação ao cigarro tradicional, no entanto, eles podem ser tão perigosos quanto. O dispositivo eletrônico, longe de ser uma solução inofensiva, ao invés de queimar o tabaco, utiliza líquidos vaporizáveis, frequentemente contendo nicotina, aromatizantes e outros metais pesados como ferro, cromo, alumínio, níquel, titânio e aço inoxidável.
Estudos científicos têm apontado para os efeitos adversos dos vapores liberados pelos dispositivos eletrônicos. Esses vapores contêm partículas finas e substâncias químicas que podem ser prejudiciais aos pulmões, ao sistema respiratório e à saúde bucal.
Além da intoxicação, os vapes apresentam outro risco preocupante: eles podem explodir. De acordo com o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse risco está associado às suas baterias, que podem explodir por defeitos ou caso sejam manuseadas incorretamente.
Pesquisas indicam que jovens que experimentam os cigarros eletrônicos têm maior propensão a adotar o cigarro tradicional posteriormente, contradizendo a ideia inicial de que os vapes seriam uma alternativa segura. É fundamental conscientizar a população sobre os perigos do cigarro eletrônico e incentivar a busca por escolhas mais saudáveis.
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